
Porque viver em Vila do Conde
vale a pena....e porque é Bom!
Onomatopeia
Menino franzino, Quase pequenino, Pequenino, triste, Neste mundo só..., Menino, desiste De que tenham dó! Desiste, menino, Que o mundo é cretino... Deixa o teu violino, Toca o sol-e-dó. Cada teu suspiro Cai ao chão no pó... Canta o tiro-liro Tiro-liro-ló. Deixa o teu violino, Que não te é destino. Desiste, menino, De que tenham dó! Menino franzino, Triste e pequenino, Pequenino, triste, Neste mundo só..., Menino, desiste! Toca o sol-e-dó. Canta o tiro-liro, repipiro-piro
Testamento do Poeta Todo esse vosso esforço é vão, amigos: Não sou dos que se aceita... a não ser mortos. Demais, já desisti de quaisquer portos; Não peço a vossa esmola de mendigos. O mesmo vos direi, sonhos antigos De amor! olhos nos meus outrora absortos! Corpos já hoje inchados, velhos, tortos, Que fostes o melhor dos meus pascigos! E o mesmo digo a tudo e a todos, - hoje Que tudo e todos vejo reduzidos, E ao meu próprio Deus nego, e o ar me foge. Para reaver, porém, todo o Universo, E amar! e crer! e achar meus mil sentidos!.... Basta-me o gesto de contar um verso. (JRégio)
Menino franzino, Quase pequenino, Pequenino, triste, Neste mundo só..., Menino, desiste De que tenham dó! Desiste, menino, Que o mundo é cretino... Deixa o teu violino, Toca o sol-e-dó. Cada teu suspiro Cai ao chão no pó... Canta o tiro-liro Tiro-liro-ló. Deixa o teu violino, Que não te é destino. Desiste, menino, De que tenham dó! Menino franzino, Triste e pequenino, Pequenino, triste, Neste mundo só..., Menino, desiste! Toca o sol-e-dó. Canta o tiro-liro, repipiro-piro
Testamento do Poeta Todo esse vosso esforço é vão, amigos: Não sou dos que se aceita... a não ser mortos. Demais, já desisti de quaisquer portos; Não peço a vossa esmola de mendigos. O mesmo vos direi, sonhos antigos De amor! olhos nos meus outrora absortos! Corpos já hoje inchados, velhos, tortos, Que fostes o melhor dos meus pascigos! E o mesmo digo a tudo e a todos, - hoje Que tudo e todos vejo reduzidos, E ao meu próprio Deus nego, e o ar me foge. Para reaver, porém, todo o Universo, E amar! e crer! e achar meus mil sentidos!.... Basta-me o gesto de contar um verso. (JRégio)
Sem comentários:
Enviar um comentário